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Home Política

Quando o gabinete vira caixa eletrônico, a democracia perde crédito.

Com aval de dez funcionários, a chefe de gabinete de Hugo Motta — acusada de rachadinha — teve acesso irrestrito aos salários deles.

Quando o gabinete vira caixa eletrônico, a democracia perde crédito.
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Denunciada pelo Ministério Público Federal (MPF) por improbidade administrativa em um suposto esquema de rachadinha, Ivanadja Velloso Meira Lima, chefe de gabinete do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), recebeu poderes amplos para movimentar salários e contas bancárias de servidores ligados ao parlamentar.

Uma investigação identificou que dez funcionários e ex-funcionários do gabinete de Motta assinaram procurações com poderes “amplos e ilimitados” para Ivanadja realizar saques e transações financeiras em nome deles. Em oito desses documentos, consta explicitamente a autorização para receber salários — sendo que dois dos signatários ainda atuam no gabinete.

As procurações foram registradas em cartórios da Paraíba desde 2011, quando Hugo Motta assumiu o cargo de deputado federal pela primeira vez.

Nesse caso em que se tornou ré na Justiça, Ivanadja Velloso também detinha uma procuração, assinada pelo funcionário fantasma, que lhe permitia efetuar saques e movimentar valores. O documento foi usado pelo Ministério Público Federal (MPF) como prova ao denunciar, em outubro de 2023, a chefe de gabinete e o motorista fantasma.

Ivanadja Velloso trabalhou como chefe de gabinete de Wilson Santiago até 31 de janeiro de 2011. No dia seguinte, em 1º de fevereiro de 2011, ela passou a fazer parte da equipe de Hugo Motta, então novato na Câmara dos Deputados. Apesar da mudança de gabinete, ela seguiu recebendo poderes para sacar salários e movimentar dinheiro nas contas dos funcionários, conforme revela a investigação da coluna, o que indica que o suposto esquema não somente perdurou, mas também pode ter sido ampliado.

Procurado, Hugo Motta não se manifestou. Ivanadja Velloso também optou por ficar em silêncio. A reportagem fez contato com as 10 pessoas que assinaram as procurações e perguntou quais eram as atribuições delas no gabinete do deputado paraibano. Duas mulheres encerraram a ligação assim que foram questionadas se ficavam com todo o salário.

Indícios de funcionários fantasmas e desvio de função

Das 10 pessoas que assinaram procurações em favor de Ivanadja Velloso, duas ainda trabalham no gabinete de Hugo Motta. É o caso do motorista e caseiro Ary Gustavo Xavier Guedes Soares, de 48 anos. Ele está lotado no gabinete do deputado desde o dia 2 de fevereiro de 2011. Desde então, já recebeu mais de R$ 1,1 milhão da Câmara dos Deputados em remunerações.

Ary Gustavo Soares assinou duas procurações transferindo poderes para Ivanadja Velloso sacar e movimentar os salários dele. A primeira delas foi assinada em 8 de fevereiro de 2011, seis dias depois de ter sido nomeado no gabinete do deputado paraíbano. Já a outra é datada de 27 de maio de 2016. Ambas têm teor semelhante e continuam válidas até hoje: “Poderes para representá-lo perante quaisquer agências bancárias, podendo a procuradora [Ivanadja Velloso] receber quantias e salários, movimentar e sacar cheques”.

Documento obtido pelo MetrópolesProcuração assinada por Ary Gustavo Xavier Guedes Soares
Procuração assinada por Ary Gustavo Xavier Guedes Soares

Segundo revelou o jornal Folha de S. Paulo, Ary Gustavo Soares é caseiro na fazenda de Hugo Motta e cuida da propriedade do parlamentar na cidade de Serraria (PB), a 131 km de João Pessoa. Ele figura em processo trabalhista movido contra a fazenda do atual presidente da Câmara, respondendo como preposto da propriedade. Procurado pela coluna, ele não se manifestou.

A outra funcionária que permanece no gabinete de Hugo Motta é Jane Costa Gorgônio, de 69 anos. Ela assinou a procuração em março de 2012. Desde então, ganhou R$ 336,7 mil como secretária parlamentar do deputado paraibano. Procurada, ela desligou o telefone logo após a reportagem se identificar.

Documento obtido pelo MetrópolesProcuração Jane Costa Gorgônio
Procuração assinada por Jane Costa Gorgônio

Funcionária estava nomeada, ao mesmo tempo, no gabinete de Hugo Motta e no governo da Paraíba

Outra pessoa que transferiu para Ivanadja Velloso o poder de sacar o próprio salário é Maria Socorro de Oliveira, de 64 anos. A procuração foi assinada em 9 de abril de 2013, exatamente seis dias depois de ela ter sido nomeada no gabinete de Hugo Motta. O documento permite que a chefe de gabinete abra contas, assine cheques, saque salários e movimente valores “em quaisquer agências no território nacional”.

Documentos obtidos pelo Metrópolesrasgadinho maria do socorro
Procuração assinada por Maria Socorro de Oliveira

Maria Socorro permaneceu com o deputado paraibano até novembro de 2016. Nesse mesmo período, no entanto, ela esteve lotada no governo da Paraíba como diretora do Centro Social Urbano Angelina Mariz Maia, em Patos, reduto eleitoral de Hugo Motta. Há duas semanas, a coluna solicitou a folha de ponto dela para o governo estadual, mas não houve retorno. A situação indica uma rotina incompatível com as funções que ela deveria exercer no Legislativo, uma vez que a Constituição Federal, bem como as normas da Câmara dos Deputados, veda a acumulação de cargos públicos comissionados.

Nesses três anos lotada no gabinete do deputado paraibano, Maria Socorro acumulou R$ 82,1 mil em salários. Depois disso, ela também trabalhou com o deputado Coronel Meira (PL-PE) e com o ex-deputado Lourival Gomes (PP-RJ), além da liderança do União Brasil. Procurada, ela não se manifestou.

Já Adilani da Silva Justino Soares, de 47 anos, trabalhou para Hugo Motta entre 2 de maio de 2011 e 29 de março de 2012. A procuração que ela assinou em favor de Ivanadja Velloso é de 25 de março de 2011, um mês antes de ser nomeada no gabinete do deputado.

Documentos obtidos pelo MetrópolesProcuração Adilani da Silva Justino Soares
Procuração assinada por Adilani da Silva Justino Soares

Em seguida, Adilani Justino migrou de gabinete parlamentar e passou a trabalhar para o deputado federal Wilson Filho (PTB-PB), filho do deputado federal Wilson Santiago. Foi no gabinete de Wilson Santiago que Ivanadja Velloso operou o esquema de rachadinha com um funcionário fantasma, segundo ação de improbidade administrativa do MPF.

Procurada, Adilani Justino admitiu que trabalhou com Hugo Motta, mas que ficou lotada em Patos. “Eu trabalhava na assessoria na questão de pacientes, na Saúde. Eu dava suporte a ele”. Quando questionada se ficava com todo salário, a ex-funcionária ficou muda e desligou o telefone.

A advogada Gabriela de Oliveira Figueiredo Leitão Venâncio embolsou mais de R$ 879 mil entre fevereiro de 2011, quando assinou uma procuração a favor de Ivanadja Velloso, e julho de 2020. Nesse mesmo período, ela se formou em direito na instituição Faculdades Integradas de Patos e foi proprietária de uma lanchonete em Pombal (PB). Procurada, não se manifestou.

Documentos obtidos pelo MetrópolesProcuração Gabriela de Oliveira Figueiredo Leitão Venâncio
Procuração assinada por Gabriela de Oliveira Figueiredo Leitão Venâncio

Funcionários de Hugo Motta envolvidos em esquemas criminosos

Também assinaram procurações em favor de Ivanadja Velloso funcionários que foram denunciados em outros esquemas criminosos.

Valdirene Novo dos Reis – candidata a vice-prefeita de Teixeira (PB) pelo Republicanos em 2024 sob a alcunha de Loura de Nêgo – trabalhou com Hugo Motta de junho de 2011 a dezembro de 2012. Ela assinou a procuração dois meses antes de ser nomeada.

Documentos obtidos pelo MetrópolesProcuração assinada por Valdirene Novo dos Reis | Hugo Motta
Procuração assinada por Valdirene Novo dos Reis

A ex-secretária parlamentar foi alvo de uma ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF) em novembro de 2020, quando ainda era primeira-dama do município de Teixeira, no Sertão paraibano. O marido e então prefeito, Edmilson Alves dos Reis, foi condenado, sob a acusação de associação criminosa, a 1 ano e 9 meses de reclusão, em regime inicialmente aberto, em outubro de 2024. O processo ocorreu após a Polícia Federal deflagrar a Operação Recidiva, para desarticular uma organização criminosa acusada de fraudar licitações de obras públicas. Segundo a investigação, os valores superavam R$ 2 milhões. Procurada, Valdirene Novo dos Reis não respondeu.

Outro caso é o do publicitário e estudante de medicina Kelner Araujo De Vasconcelos, que atuou com Hugo Motta de fevereiro a março de 2011. O ex-funcionário foi um dos denunciados pelo MPF da 5ª Região, em dezembro de 2016, com base na Operação Veiculação. A acusação abrange participação em organização criminosa de apropriação e desvio de recursos públicos para custear o transporte escolar de prefeituras em três municípios da Paraíba.

Documento obtido pelo MetrópolesProcuração assinada por Kelner Araujo De Vasconcelos
Procuração assinada por Kelner Araujo De Vasconcelos

Considerado próximo e aliado de Hugo Motta, o ex-secretário parlamentar Paulo Vinícius Marques Pinheiro esteve lotado no gabinete dele de fevereiro de 2011 a fevereiro de 2025. Ele assina uma procuração em 4 de fevereiro de 2011 e outra em 27 de maio de 2016.

Documento obtido pelo MetrópolesProcuração assinada por Paulo Vinícius Marques Pinheiro
Procuração assinada por Paulo Vinícius Marques Pinheiro

Por fim, Raimundo Nonato de Araújo também assinou procuração em favor de Ivanadja Velloso, em abril de 2011, um mês antes de ser nomeado no gabinete de Hugo Motta. No fim daquele ano, ele passou a trabalhar com o deputado federal Wellington Roberto (PL-PB). Já em 2013, ele voltou a despachar com Hugo Motta, onde permaneceu até maio de 2017, recebendo R$ 94,1 mil.

Documento obtido pelo MetrópolesProcuração assinada por Raimundo Nonato de Araujo
Procuração assinada por Raimundo Nonato de Araujo

Entenda ação de improbidade administrativa contra chefe de gabinete de Hugo Motta

Segundo a ação do MPF, obtida pela coluna e na qual Ivanadja Velloso é ré por improbidade administrativa, a chefe de gabinete “incorporou, livre e conscientemente, verba pública federal ao seu patrimônio particular, durante o período de novembro de 2005 a novembro de 2009, em razão da nomeação de Francisco Macena Duarte no cargo de secretário parlamentar do deputado federal Wilson Santiago, enquanto Francisco nunca prestara efetivamente serviços na Câmara dos Deputados, resultado em prejuízo comprovado ao erário federal”.

Ivanadja Velloso também detinha uma procuração em nome dele, assim como das 10 pessoas citadas. O MPF suspeita que a advogada sacou R$ 9 mil, em novembro de 2009, da conta de Francisco Macena, em uma agência bancária dentro da Câmara dos Deputados.

Material obtido pela colunaProcuração assinada por funcionário fantasma em favor de chefe de gabinete de Hugo Motta
Procuração assinada por funcionário fantasma em favor de chefe de gabinete de Hugo Motta

Na defesa, Ivanadja Velloso afirmou que não há prova, entre os documentos que compõem o processo, de que ela teria enriquecido ilicitamente ou causado dano ao erário. “Inexiste prática de ato de improbidade por parte da contestante, uma vez que a promovida não auferiu rendimentos ilícitos. Não há qualquer comprovação de que esta tenha realizado o mencionado saque, mas mera presunção”, prosseguiu a defesa da secretária parlamentar.

Deputado federal tem direito a contratar até 25 secretários parlamentares

Segundo as regras da Câmara, cada deputado federal tem direito de contratar de cinco a 25 secretários parlamentares “para prestar serviços de secretaria, assistência e assessoramento direto e exclusivo nos gabinetes dos deputados, em Brasília ou nos estados”.

O valor mensal da verba de gabinete é R$ 133.170,54. A remuneração dos “SP”, como são conhecidos, variam entre R$ 1.584,10 e R$ 18.719,88, a depender do nível do cargo comissionado. O Ato da Mesa nº 72/97, que dispõe sobre os cargos em comissão dos SP e do quadro de pessoal da Câmara dos Deputados, estabelece ainda que a carga horária de trabalho é de 40 horas semanais.

A frequência dos secretários parlamentares, segundo informa o site da Câmara dos Deputados, é atestada mensalmente pelo parlamentar ou por servidor designado. Esse procedimento é válido tanto para os comissionados lotados no gabinete, em Brasília, quanto para a equipe lotada no estado de origem do parlamentar.

Os atuais funcionários fantasmas de Hugo Motta

Como mostrou a coluna, Hugo Motta empregou uma funcionária fantasma e mais quatro integrantes da família dela no gabinete. Sozinha, a fisioterapeuta Gabriela Batista Pagidis recebeu R$ 807,5 mil de junho de 2017 a julho de 2025. Nesse período, o salário dela variou de R$ 1.550,66 a R$ 16.714,06.

Além de manter a lotação na Câmara, Gabriela atuava em duas clínicas de fisioterapia. A coluna monitorou a rotina dela e registrou idas à academia e ao Zoológico de Brasília durante o horário em supostamente deveria estar no gabinete.

Antes de integrar a equipe de Hugo Motta, foi nomeada, em fevereiro de 2014, no gabinete do ex-deputado federal Wilson Filho, hoje secretário de Educação da Paraíba e aliado do presidente da Câmara. Gabriela cursou fisioterapia na Universidade de Brasília (UnB), campus Ceilândia, de 2014 a 2019. Como o curso é integral, não seria possível conciliar a graduação com as atividades de secretária parlamentar.

Mãe dela, Athina Pagidis foi nomeada em fevereiro de 2011 e ficou no cargo até julho de 2019. Já a irmã, Barbara Pagidis, trabalhou com Hugo Motta de julho de 2012 a outubro de 2015 e de novembro de 2021 a dezembro de 2024.

A tia Adriana Pagidis exerceu a função de secretária parlamentar dele, de setembro de 2017 a dezembro de 2022, ao passo em que o primo Felipe Pagidis começou em novembro de 2021 e ficou até março de 2023. Juntos, os cinco integrantes da família Pagidis receberam mais de R$ 2,8 milhões da Câmara enquanto estavam lotados no gabinete de Hugo Motta.

Na ocasião, o presidente Hugo Motta afirmou, em nota, que “preza pelo cumprimento rigoroso das obrigações dos funcionários de seu gabinete, incluindo os que atuam de forma remota e são dispensados do ponto dentro das regras estabelecidas pela Câmara”.

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