A BRF mostrou resiliência, eficiência e força estratégica ao enfrentar um dos maiores desafios sanitários do setor: o surto global de gripe aviária (H5N1). Mesmo diante de restrições comerciais severas — que afetaram mercados-chave como China e União Europeia — a companhia não apenas resistiu, como entregou resultados históricos.
No segundo trimestre, a BRF atingiu uma margem bruta de 26,6%, a maior já registrada pela empresa nesse período. O número surpreendeu analistas e reforçou a eficácia das mudanças estruturais implementadas nos últimos três anos.
A recepção ao balanço foi amplamente positiva. Thiago Duarte e Guilherme Guttilla, do BTG Pactual, destacaram o desempenho como “surpreendente para um cenário tão desafiador”. Tiago Bortoluci, do Goldman Sachs, reforçou a visão durante a teleconferência com analistas:
“É um resultado surpreendente para um cenário tão desafiador.”
Com a divulgação dos resultados, as ações da BRF lideraram o Ibovespa, registrando uma alta superior a 4,4%. O movimento reflete a confiança renovada dos investidores na capacidade da companhia de navegar crises com excelência.
Se ainda havia céticos quanto às mudanças estruturais na dona da Sadia, o desempenho frente à crise sanitária global serviu como prova definitiva da solidez, agilidade e visão estratégica da BRF.